Ele deve por no projeto as necessidades que os clientes não souberam expressar com palavras,
Poema é arte de expressar o que sente, deixando a alma se expressar livremente, falando com o coração.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
ARQUITETO
Ele deve por no projeto as necessidades que os clientes não souberam expressar com palavras,
C A D Ê ?
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
QUEM SOU EU?
KAREN - A MULHER DOS OLHOS DE VIDRO
Karen é uma moça doce, gentil, muito amável com todos, querida mesmo por todos que a conheciam. Porém, é também uma mulher decidida, sabe o que quer,faz o que manda seu coração.
Ela respeita as pessoas, a opinião de todos, no entanto ela respeita primeiramente as suas próprias opiniões, seus princípios. Não permite que ninguém diga a ela o que não deve ser feito, ou seja, interferir na sua vida. Quando ela precisa dizer não, ela diz sem culpa na consciência, pois se conhece como ninguém, sabe principalmente que, se ela dissesse sim, daí ela sentiria culpada por fazer algo que não era bom pra si mesmo. Ninguém mais criticava seus “Nãos”, porque sabiam que fazia parte do jeito dela, e fazia com que a admiravam. Muitas amigas invejavam-na por tamanha coragem, transparência, sinceridade que ela tinha. Porém, dizia de um modo doce, sem magoar, ofender ninguém. Ela é do tipo de pessoa que você olha no olho e enxerga a alma dela, ou seja, sua sinceridade de emoções, sentimentos, verdades.
Mulher muito alto astral, alegre, sorridente, mas que quando sentia vontade de chorar, chorava sem vergonha de demonstrar o que sentia. Não era considerada uma bela mulher de parar trânsito, mas havia uma beleza nela que vinha de seu interior, era linda, tem um corpo bom nos seus joviais 19anos, desejável pelos rapazes. Era sempre firme nas suas respostas, muito competente como secretária de um famoso médico de sua pequena cidade no sul do país.
Estudava administração, pois seu sonho é ser administradora de sua própria empresa de cosméticos. Ama seus pais e dois irmãos mais velhos, Mayck (21 anos) e Henrick (25 anos) ambos com ciúme normal, porém desde que formou o colegial e começou a trabalhar, resolveu morar sozinha e ter sua independência, suas coisas, pagar suas contas,comprar seu carro semi- novo, o qual era seu sonho. Nos finais de semana limpava sua casa, lia um bom romance na parte da tarde; ou assistia a um bom filme de comédia-romântica, passeava com seu cachorro sempre leal e companheiro, Red, um pastor alemão; ou visitava seus pais (não entendiam porque morar sozinha, se tinha pessoas que a amavam e tinha tudo que pedisse a eles, era justamente o que ela não queria pedir, as coisas a eles.Ela sabia que era muita luta,não era fácil ter o que se desejava,mas queria conquistar suas coisas por mérito próprio,não era por orgulho, afinal era sempre uma pessoa humilde, simples); ou saía com amigos quando ligavam pra ela chamando pra irem a um barzinho conversar, distrair.
Era uma mulher simples no modo de vestir, porém, muito elegante, charmosa com seus cabelos negros de índia até a cintura, pele morena jambo, seus olhos esverdeados, seus lábios carnudos, que faziam os homens ficarem ansiosos por beijá-los. Ela quando está a fim de ficar com alguém, de ficar mais feminina, se arruma, coloca o mais bonito vestido preto em seu corpo esguio e em forma, com decote em v discreto que chama atenção aos seus seios médios e bonitos, seu sapato de salto fino. Vai á boate, deixando os homens boquiabertos com tamanha sensualidade e beleza, e as mulheres com inveja. Sempre acaba ficando com alguém que tenha a ver com ela, seu gosto de físico masculino é de um homem que lhe pareça inteligente e bem-humorado pra uma boa conversa. Alto, malhado, mas não muito, com lindo sorriso, cabelo com topete pra cima com gel como é usado pelos rapazes hoje em dia. Não gosta de relacionamentos sérios, apesar de não sair sempre e nem ficar com vários, acha que na hora certa saberá o momento de ter alguém pra ficar pra sempre e constituir sua família. Muito discreta e tímida no seu modo de paquerar.
É uma mulher muito madura, mesmo tão nova, sempre assumiu suas responsabilidades, tem ótimas notas na faculdade, suas contas são pagas sempre em dia, trabalha bem, é de confiança do seu patrão pra fechar a clínica e tomar conta da chave, faz depósitos bancários para o chefe, caso ele esteja muito ocupado com as consultas, é uma mulher honesta, só falta quando não tem jeito de ir.
Podemos considerá-la perfeita, o relacionamento com a família é bom, principalmente com seu pai Pablo, que sempre esteve do seu lado, é seu confidente, seu ídolo. Seu único defeito é o vício do cigarro, que a fez ter problemas como asma, bronquite, apesar de muito bem informada, ela não acredita, e diz que ela não consegue mais viver sem fumar, que é um dos seus maiores prazeres na vida, que é um meio dela não ser tão certinha e perfeita, já que nunca bebeu.Todos que gostam dela já alertaram-na, mas como teimosa e nunca deixar as pessoas interferirem na sua vida, não abandona o vício que a deixa magra.
Sempre que pode vai ler histórias pra crianças no hospital pra distraí-los um pouco, pois é voluntária de uma ação na cidade pra deixar as crianças internadas mais felizes. Adora fazer o bem para o próximo, pois a deixa muito bem e feliz de ver aquelas crianças contentes por vê-la e saber que será um dia menos entediante pra eles.
O único momento que se sente sozinha e triste é quando vai dormir e não tem ninguém pra ficar abraçado com ela, esquentá-la nas noites frias, dizer que a ama e fazerem amor, pois ela só leva algum homem pra sua cama quando seus desejos reprimidos de mulher estão no limite. Sua vida sexual começara aos 17anos com um colega (18anos) de sala do colegial, que ela sentia muita atração e ele por ela. Após a aula, ele a levou pra casa dele que estava sem ninguém, aconteceu como ela queria e sempre que surgia oportunidade eles iam pra casa dele até formarem em 2007. Alguns deles, ela até pensou que poderia dar em namoro ou algo mais sério, porém, quando os homens viam como ela é independente, seu modo de ser, eles se afastam por medo, ou então, ela vê que querem ficar com ela por interesse pelas coisas que ela já possui, aí ela mesmo se afasta deles. Ela quer o que toda mulher quer, um homem que a ame e aceite-a como ela é, a respeite; não tenha máscaras, ou seja, transparente com ele mesmo e aos olhos dos outros; um homem carinhoso; honesto; sincero como ela, e com atitude; tenha responsabilidade; que a assuma como sua companheira, sua namorada ou esposa diante de todos.
EU E VOCÊ
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
SOZINHA
MEU DESEJO...
O DIA
Hoje o dia é como um sonho
terça-feira, 10 de novembro de 2009
VIDA
UMA FLOR SOBRE RODAS
Rosa
é uma menina muito inteligente, que ao nascer teve um pequeno problema na hora
do parto, muito difícil de sua mãe, Karen.
Ela é primeira filha do casal recém-casado. Depois
de dois meses, Karen e Ricardo descobriram que a linda menina não andaria mais,
devido às complicações do parto.
Foi uma época
de grande desespero e tristeza para o casal, familiares, amigos.
A pequena Rosa, com sete anos, é uma menina muito
linda com sua pele negra, seus olhos amendoados castanhos claros, seus cabelos
negros cacheados, seus lábios carnudos, desenhados; seu sorriso alegre e
encantador que causa admiração em todos que a veem. Apesar de não ter sido nada
fácil para os pais explicarem a ela que não poderia fazer todas as mesmas
coisas que as outras crianças da idade dela, eles sempre agiram normalmente com
ela, como se age com qualquer criança_ dando-lhe limites, dizendo não e sim
quando são necessários, mostrando que ela tem direitos, deveres, que ela é
capaz de fazer o que quiser se lutar por isso, por mais difícil que seja. Que Deus
a fez muito especial pra Ele. Não esperar as coisas na mão, porque não elas vêm
se não fizer por onde. Davam-lhe muito amor e carinho, ensinavam-na a rezar, levavam-na
à igreja, levavam-na à catequese para mostrar quem era o Papai do Céu, e o
quanto Ele a amava. Todos os dias antes de dormir, ela rezava e agradecia por
estar viva, e ter pessoas que a amam tanto e que ela também ama muito.
Ela estudava
muito, a amiguinha dela, Clara, ajudava-a como podia e conversavam, brincavam
de bonecas, riam juntas. Aquela menininha tão tímida, mulata, com cabelo
crespo, e confiável, leal; era sua única amiga. Embora outras crianças
conversassem com ela, nunca brincavam com a menina, deixavam-na isolada. Isso a
deixava muito triste por se sentir sozinha, e chorava escondido, baixinho para
não deixar os pais tristes. Rosinha tinha sua amiga, mas ela nem sempre estava
disponível, pois tinha a família dela também, portanto, queria ter mais amigos
além de Clara. Além de não ter mais amizades, ter que ver as crianças correndo,
pulando corda, e ela ali sentada sem poder fazer como eles; isso fazia Rosa
sentir-se muito deprimida, diferente de todo mundo.
Ela pedia a
Papai do Céu para fazê-la andar, porque ficar naquela cadeira a deixava muito
chateada, mesmo muito agradecida por Ele tê-la feito viver e ser tão amada. Ela
era muito pequena para entender que na vida nada acontece por acaso, e que se
Deus a pôs ali, Ele tinha um propósito e uma missão pra ela. Rosa necessitava
de cuidados, não por ter uma deficiência, mas por ser delicada, meiga, e ao mesmo
tempo era forte, tendo que usar “espinhos” para se proteger, como uma rosa, que
é o seu nome. Aquela garotinha foi crescendo e observando as coisas que se
passavam ao seu redor, ela sempre via a realidade dos outros, via que há
pessoas em situações piores que a dela, e sentia também um conforto em seu
coração grande e puro, por ser e estar como estava. Só que também se culpava
por ficar triste por seu sentimento de solidão, pela sua luta diária em
comparação ao sofrimento dos outros e se via egoísta.
Começou a se interessar pelos rapazes do colégio,
mas nenhum deles interessava-se por ela, fazendo-a se sentir insegura, triste,
a pior pessoa do mundo, feia, algo que não era. Ao contrário, Rosa era linda,
tinha um corpo muito maravilhoso nos seus 15anos.
Aos 17 ela
se forma no colegial, tenta vestibular e passa no curso de seu sonho, biologia,
pois assim, podia descobrir meios de quem sabe sair da cadeira de rodas, e
também ajudar outras pessoas, através de pesquisas. Seus pais sempre a ensinara ajudar o próximo.
Na verdade, pensar mais nos outros que em si mesma. Claro que ajudar os outros
a fazia bem, não era somente motivo de fuga de si mesma. E ela procurava não
pensar em si mesma para não sofrer, e achava que se pensasse em si, estaria
sendo egoísta. Sempre procurou colocar a família, Clara, conhecidos e até
desconhecidos em primeiro plano em sua vida. Lutava para ser forte, e realizar
seus sonhos, objetivos sem desistir, às vezes se sentia tão frágil, sem forças,
insegura, mal consigo mesma, sozinha, mas precisava disfarçar para seus pais e
até mesmo, sua melhor amiga não perceber nada. Era sempre brincalhona, dava
força para as pessoas, era amiga de quem gostava dela, vivia sorrindo para se
sentir mais alegre e fazer as pessoas ao redor dela sentirem felizes e
refletirem mais sobre a vida deles. Sua companhia eram os livros de romance,
televisão e os pais. Estudava muito, pois pensava muito em seu futuro e se
cobrava muito para mostrar para ela mesma que era capaz. Sua amiga Clara, havia
mudado de cidade, estudava e trabalhava, e raramente se falavam, pois a vida
das duas era muito corrida, mas quando se viam elas se divertiam muito e
colocavam os papos em dia. Rosa se apaixonou por um rapaz que se chamava Patrick
e ele a deixava sem palavras. Diferente dos rapazes que conheceu, ele era
inteligente; bem humorado; fiel; leal; com objetivos; sensível, enfim, o jeito
dele encantava-a imensamente. Ela viu nele um novo amigo, se divertiam muito
juntos quando se encontravam, e existia como que uma magia entre eles, que
tornava o encontro deles muito especial. Ele morava longe, tornando complicada
uma possível relação amorosa entre eles. Nem o que ela sentia por ele a fazia
se desconcentrar de seus objetivos, e também ele dava muita força para ela
continuar lutando, pois acreditava que ela era muito capaz, pelo menos era o
que ele passava para ela, e Rosa sentia essa confiança que ele tinha nela. Seus
pais ajudavam-na a estudar, levavam-na à faculdade, para casa de colegas para
fazer trabalhos, eram sempre muito dedicados a sua única joia. Ela sempre grata
a toda dedicação, também se dedicava o máximo possível para não decepcioná-los.
Isso seria demais pra ela, ver um dia seus pais sofrendo por sua causa, mais do
que ela já os fazia sofrer, ou pelo menos ela sentia muitas vezes um peso para
eles. Às vezes ela fazia até certo sacrifício, como ficar em casa, sem sair,
porque pensava que só estudando muito, ou os fazendo companhia, poderia
recompensá-los de alguma forma para se orgulharem dela.
Ela se formou. O dia de sua formatura foi muito
emocionante pra ela, seus familiares e sua melhor amiga, que veio especialmente
pra vê-la em um dia tão especial. Foi um abraço forte com carinho e admiração
que ela sentia por Rosa. Patrick não faltou, e ela ficou radiante, seus olhos
brilharam quando o viu sorridente e emocionado por vê-la tão linda. Ele a
abraçou de um jeito que ela nunca foi abraçada. Isso a deixou sem jeito, e ao
mesmo tempo, felicíssima. Aquele foi o dia mais feliz de sua vida.
Logo ela
conseguiu emprego, pois suas notas eram as melhores da turma, e sua dedicação
era vista por todos que trabalhavam com ela, pois tinha um grande potencial.
Aos 21 anos, ela dá o primeiro beijo de amor na sua vida, no seu amado. Foi um
beijo diferente, mágico, como todos os momentos que ela tinha com ele. Ficavam
se encontrando, pois ele foi pedir permissão aos pais dela pra namorá-la, pois
ele se apaixonou pela mulher que ela era, o jeito dela, nem via sua limitação
física e tinha orgulho dela. Daí eles ficaram juntos, e ela trabalhando no que
gostava. Podemos chamar de um final feliz, embora seus dilemas, insegurança
consigo mesma, medos, frustrações, auto cobrança... Nunca acabarão, mas foram
deixados de lado por um tempo, para aproveitar bem o momento em que vivia.
domingo, 8 de novembro de 2009
O PODER DE UM DEFICIENTE
Deficiente tem mais poder que possa imaginar, muitas vezes nem se da conta
JORDANA
Cara, tenho pensado tanto em minha vida ultimamente: os erros, acertos, arrependimentos, medos… Mas vou voltar uns anos para vocês enten...
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A vida nos dá tanto, e às vezes tão pouco. Que pra termos o que a vida não nos deu, é preciso correr atrás. Correr atrás de sonhos, de...
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Dizem que decepção não mata, ensina a viver. Em certas partes, digo que pode ser verdade. Mas na outra parte, digo que decepção mat...
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Coração que pulsa forte. Olhar que vagueia sem rumo, em total vazio. Suspiro profundo que pela tristeza é prolongada Quero estar lo...